O primeiro caso de desrespeito à legislação ocorreu em Mato Grosso, que tem na capital, Cuiabá, uma das 12 sedes do Mundial. O governo do estado contratou, sem licitação, o projeto executivo para construir o estádio municipal.
Motivo da pressa: falta de tempo.
Custo da brincadeira: R$ 14 milhões.
Além disso, o governo contratou uma “consultoria técnica” de R$ 400 mil mensais, pagos também atropelando as normas legais, isto é, sem licitação.
A construção da nova praça de esportes está orçada em R$ 400 milhões.
As informações são do presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, Antônio Joaquim, hoje, em Brasília, em conversa com o deputado Silvio Torres.
“Vamos ver muito desses casos. Começa a se repetir para a Copa do Mundo o que ocorreu com a preparação do Rio de Janeiro para o Pan-americano de 2007.
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