O aluno suspeito de ter matado a facadas o professor universitário Kássio Vinicius Castro Gomes, 39 anos, em Belo Horizonte (MG), na noite de terça-feira, foi preso na madrugada desta quarta. Segundo a Polícia Civil, por volta das 8h45 o jovem prestava depoimento na Delegacia de Homícidios da capital mineira.
Amilton Loiola Caires, 23 anos, cursava o 5º período de Educação Física Faculdade Izabela Hendrix. Ele foi preso em sua casa, no bairro União, região nordeste de Belo Horizonte, por agentes do Batalhão de Rondas Táticas. Segundo a polícia, ele afirmou que planejava o crime havia bastante tempo e que carregava a faca utilizada para matar o professor há vários dias na mochila.
O jovem disse ainda que era frequentemente humilhado pelo professor e motivo de chacota na sala de aula, principalmente por causa de uma cicatriz e uma falha em um dente. A polícia já teve acesso às imagens do circuito interno da faculdade.
O caso
O professor universitário morreu no início da noite de terça-feira após ter sido esfaqueado supostamente por um aluno dentro da Faculdade Izabela Hendrix. A instituição funciona no bairro Funcionários, região centro-sul de Belo Horizonte (MG). Segundo a Polícia Militar, o professor foi ferido no peito. Ele chegou a ser socorrido por militares do Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos.
O professor universitário morreu no início da noite de terça-feira após ter sido esfaqueado supostamente por um aluno dentro da Faculdade Izabela Hendrix. A instituição funciona no bairro Funcionários, região centro-sul de Belo Horizonte (MG). Segundo a Polícia Militar, o professor foi ferido no peito. Ele chegou a ser socorrido por militares do Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos.
Alunos da faculdade disseram à polícia que o suspeito é um estudante que teria sido reprovado na disciplina de Educação Física, lecionada pela vítima. Eles teriam discutido antes da agressão por causa de uma nota aplicada por Gomes.
Em nota, o Instituto Metodista Izabela Hendrix lamentou o que chamou de "episódio isolado". A instituição disse que "está colaborando com as autoridades policiais nas investigações" e que "solidariza-se com a família" do professor.
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